
quarta-feira, novembro 12, 2008
Entrega do Prémio

quarta-feira, setembro 24, 2008
Prémio Ibérico de escultura Cidade de Serpa

Num percurso urbano entre o Jardim da Biblioteca e o Jardim do Espelho de Água, junto ao Cine Teatro, a Exposição poderá ser apreciada de 25 de Outubro a 21 de Novembro.
O Prémio instituído foi de 7500 € para aquisição da Escultura vencedora, cujo autor receberá ainda a Peça Escultórica que simboliza o Prémio, uma escultura em bronze da autoria de Silvestre Raposo. Todos os participantes na Exposição receberão o respectivo Diploma
sábado, setembro 20, 2008
VI Bienal 08 Vidigueira
terça-feira, setembro 09, 2008
Setembro...+


terça-feira, agosto 26, 2008
Setembro...
terça-feira, agosto 05, 2008
para ilustrar o comentário de Júlio Pêgo
segunda-feira, agosto 04, 2008
O Pedido do...Urso
domingo, julho 27, 2008
FATOR e Homenagem a António Inverno


Foto1: o nosso contributo "0 figura" para a exposição de Aljezur
Foto2: um trabalho que há uns anos oferecemos ao António Inverno
segunda-feira, julho 21, 2008
Ainda ...Tio João (Vania)

Na foto Inês Lapa, durante o ensaio de violoncelo.
Foto de Silvestre Raposo
sábado, julho 12, 2008
Piedras Negras de Ylia Kazama
quarta-feira, junho 18, 2008
Tio João (Vania)
segunda-feira, junho 16, 2008
Ylia Kazama
sábado, junho 07, 2008
Caminhos de Terra e Mar . Florentina Resende .Hoje . Cinfães

Sobre a Pintura de Florentina Resende...que poderei eu dizer, aprendiz de poeta e tertúliante dos caminhos das artes, sobre a pintura de Florentina Resende, que não seja apenas, um sentido e merecido elogio, mas que possa sim reflectir, o que meus olhos vislumbram, quando extasiados pousam, em cada uma das sua telas?
Poderei dizer…melhor, direi: que a sua pintura rasga caminhos, na serenidade do ocre da paisagem de espigas de trigo, ondulantes pela força do vento, que parecem transmitir o movimento das marés;
Que é o Sol em dia chuvoso de Inverno, que atravessa campos e vales de alegria;
Que é a chuva desejada em período de seca prolongada, nos campos da amizade e da partilha;
Que é sonho e realidade, nos campos da imortalidade, da utopia de poetas e pintores, onde a mancha sugere formas e a cor lhes dá vida, num universo pictórico rico e harmonioso, com beleza maior, que todos os caminhos percorridos no silêncio da alma, inundados do perfume de rosmaninho, dos campos do meu sentimento.
Como poderei ir mais além, depois de contemplar as suas obras, que não seja o remeter-me ao silêncio e saborear cada cor, cada forma, cada movimento e esperar que a luz que emanam, ilumine os caminhos de terra e mar, que todos trilhamos.
Poderei dizer…melhor, direi: que a sua pintura rasga caminhos, na serenidade do ocre da paisagem de espigas de trigo, ondulantes pela força do vento, que parecem transmitir o movimento das marés;
Que é o Sol em dia chuvoso de Inverno, que atravessa campos e vales de alegria;
Que é a chuva desejada em período de seca prolongada, nos campos da amizade e da partilha;
Que é sonho e realidade, nos campos da imortalidade, da utopia de poetas e pintores, onde a mancha sugere formas e a cor lhes dá vida, num universo pictórico rico e harmonioso, com beleza maior, que todos os caminhos percorridos no silêncio da alma, inundados do perfume de rosmaninho, dos campos do meu sentimento.
Como poderei ir mais além, depois de contemplar as suas obras, que não seja o remeter-me ao silêncio e saborear cada cor, cada forma, cada movimento e esperar que a luz que emanam, ilumine os caminhos de terra e mar, que todos trilhamos.
Pintura de Flerentina Resende
Texto de Silvestre Raposo
quinta-feira, maio 29, 2008
Exposição de Pintura de Florentina Resende

Muito nos honra que a Pintora, de grande prestígio e premiada internacionalmente, tenha dado à sua Exposição, o título do nosso livro de Poemas, bem como, que algumas pinturas estejam relacionadas com poemas desse livro.
O meu agradecimento para Florentina Resende e o desejo dos maiores êxitos.
Para ver mais trabalhos da Pintora: http://florentinaresende.blogspot.com
Pintura de Florentina Resende.
sábado, maio 17, 2008
III Bienal de Silves - Poem'arte- Nas margens da poesia
segunda-feira, maio 12, 2008
Jornadas Senior - Câmara Municipal de Serpa

A Câmara Municipal de Serpa, leva a efeito, nestas Jornadas, várias actividades, entre elas, Ateliês de Pintura a cargo de Silvestre Raposo, nas seguintes datas e Freguesias: Dia 14-Vila Nova S. Bento; dia 16- Brinches; dia 19- Pias ; dia 21 - Serpa; dia 26 - Vila Verde de Ficalho e dia 28 - Vale de Vargo
Pintura de Silvestre Raposo
quinta-feira, maio 08, 2008
terça-feira, maio 06, 2008
sábado, maio 03, 2008
Ranchos Corais cont.
Festas das Santas Cruzes 2008 Dia 2
sexta-feira, maio 02, 2008
sexta-feira, abril 18, 2008
Núcleo de Artes- Programa por ocasião das Festas das Santas Cruzes
domingo, abril 13, 2008
III Bienal de Silves - Poem'arte- Nas margens da poesia

sábado, abril 05, 2008
Apresentação do livro "Delete-me"

Escrever sobre Poesia...Escrever sobre um Poeta.
Não é fácil escrever sobre poesia, porque os poemas saem da Alma de quem os escreve e, a mim não me é possível ver a Alma.
Mais fácil será, escrever sobre a vida de um Poeta, mas difícil se torna, se o poeta é nosso Amigo…
Isto parece não esta a correr bem,… vá lá…Deleta-me…Não! não o vou fazer, vou continuar… sento-me ….olho…leio as primeiras palavras, depois procuro encontrar os sentidos e pensamentos daquelas palavras, procuro encontrar a Alma do Poeta.
Aos poucos, vou ficando cada vez mais prisioneiro das palavras …
Deleta-me? Qual quê …as palavras cada vez mais fortes, mais ousadas, mais acutilantes, mais serenas ou ternas, percorrem o Mundo da Poesia e a intimidade de muitos Poetas e vão tomando formas graciosas, desenhando esperanças e desejos e, o eu prisioneiro das palavras, já não as vai deixar, nem as quer perder, leio mais e mais avidamente as consumo, porque aqui estão mais que palavras, está o coração e alma do seu Autor. Aqui as palavras são fragmentos, partículas de um todo, que tem a força das marés e o brilho do Sol em tarde de Verão. Aqui as palavras?… Deleta-me …penso nesta palavra …rio-me e sigo o pensamento
…anoitece, é anoitecer,
que segue o entardece
quando entardecer
e, se agora se não entende,
se entenderá quando se ler…
palavras…escurece …levanto-me, caminho, olho o Sol final de hoje no horizonte e a sua imagem no lago, junto da minha porta, simétrica como um espelho. Qual é a realidade, a verdade, essência e a aparência?
Palavras!
Quem ouve palavras?
Quem as lê?
São apenas palavras.
Pois são!
São apenas palavras,
mas vindas do coração.
Continuo prisioneiro destas palavras…
Deleta-me? Não !
Estou próximo do final ….
faltam poucas páginas
e não importa a dimensão,
porque as palavras
são bocados do coração.
São o alimento que pode saciar ou mitigar
a fome de aprender…
É noite !
é noite porque anoitece…
E eu escrevo
porque me apetece…
Gabriela este teu Delete-me é uma delícia, em cada frase, em cada palavra encontro a força que contagia e obriga a continuar e querer ler mais e mais….
palavras…
não são palavras só não,
porque as palavras vêm da alma e do coração ….
Sem mais palavras…. Deleto-me
Não é fácil escrever sobre poesia, porque os poemas saem da Alma de quem os escreve e, a mim não me é possível ver a Alma.
Mais fácil será, escrever sobre a vida de um Poeta, mas difícil se torna, se o poeta é nosso Amigo…
Isto parece não esta a correr bem,… vá lá…Deleta-me…Não! não o vou fazer, vou continuar… sento-me ….olho…leio as primeiras palavras, depois procuro encontrar os sentidos e pensamentos daquelas palavras, procuro encontrar a Alma do Poeta.
Aos poucos, vou ficando cada vez mais prisioneiro das palavras …
Deleta-me? Qual quê …as palavras cada vez mais fortes, mais ousadas, mais acutilantes, mais serenas ou ternas, percorrem o Mundo da Poesia e a intimidade de muitos Poetas e vão tomando formas graciosas, desenhando esperanças e desejos e, o eu prisioneiro das palavras, já não as vai deixar, nem as quer perder, leio mais e mais avidamente as consumo, porque aqui estão mais que palavras, está o coração e alma do seu Autor. Aqui as palavras são fragmentos, partículas de um todo, que tem a força das marés e o brilho do Sol em tarde de Verão. Aqui as palavras?… Deleta-me …penso nesta palavra …rio-me e sigo o pensamento
…anoitece, é anoitecer,
que segue o entardece
quando entardecer
e, se agora se não entende,
se entenderá quando se ler…
palavras…escurece …levanto-me, caminho, olho o Sol final de hoje no horizonte e a sua imagem no lago, junto da minha porta, simétrica como um espelho. Qual é a realidade, a verdade, essência e a aparência?
Palavras!
Quem ouve palavras?
Quem as lê?
São apenas palavras.
Pois são!
São apenas palavras,
mas vindas do coração.
Continuo prisioneiro destas palavras…
Deleta-me? Não !
Estou próximo do final ….
faltam poucas páginas
e não importa a dimensão,
porque as palavras
são bocados do coração.
São o alimento que pode saciar ou mitigar
a fome de aprender…
É noite !
é noite porque anoitece…
E eu escrevo
porque me apetece…
Gabriela este teu Delete-me é uma delícia, em cada frase, em cada palavra encontro a força que contagia e obriga a continuar e querer ler mais e mais….
palavras…
não são palavras só não,
porque as palavras vêm da alma e do coração ….
Sem mais palavras…. Deleto-me
Texto de Silvestre Raposo que prefacia o livro "Delete-me" de Gabriela Rocha Martins, cuja apresentação já foi aqui noticiada.
quinta-feira, março 20, 2008
Núcleo de Artes
terça-feira, março 04, 2008
Apresentação do livro "Delete-me"

sexta-feira, fevereiro 22, 2008
Prémio Ibérico de escultura Cidade de Serpa

Na foto o sr. Vereador Sezinando e Silvestre Raposo
terça-feira, janeiro 01, 2008
2008

Deixamos como imagem, a foto deste belo moinho de vento, em Serpa.
Gostamos de moinhos,
não combatemos ...
moinhos...
e...
do que é real
temos noção
e...
também...
a quem ajudar...
e a quem não.
Foto e texto de Silvestre Raposo
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